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Restaurante Origami Sushiarena

Muitos portugueses já não passam sem um bom prato japonês, quanto aos outros … não sabem o que perdem! A multiplicação de restaurantes de cozinha nipónica tem aumentado a olhos vistos pela capital, alguns são de fusão com a cozinha lusa ou com a cozinha alentejana, com o objetivo de chamar novos clientes a estas iguarias e para mostrarem novos pratos que misturam os sabores de cozinhas tão diferentes. É o caso deste restaurante de nome Origami Sushiarena que tem as portas abertas no Campo Pequeno.

Durante o período do almoço, o serviço é de buffet ou não fosse toda esta zona um local de escritórios e os consumidores com horários mais restritos para o seu almoço, enquanto que à noite servem jantares de degustação pois a clientela tem mais tempo para degustar a excelente comida proporcionada.

Tive o prazer de o experimentar na hora do buffet e o preço é fixo: €15 mais a bebida. O espaço é bastante agradável mas aconselho a irem para o 1º andar pois é lá que se encontram todas aquelas centenas de iguarias para degustarmos, tornando-se difícil escolher quais os melhores petiscos. Tenho de confessar que alguns Sushis e Sashimis que provei foram dos melhores que comi em toda a minha vida, nem nunca tinha provado atum tão saboroso como o fiz no Origami! Há imensas entradas, inúmeros pratos de Sushi, Sashimi, Temaki, etc, e incontáveis sobremesas! …Ou quase.

Um senão: quem esteja de dieta, se calhar não é boa ideia passar por este restaurante pois é bem capaz de sair para a praça do Campo Pequeno arrependido de tanto comer…

Definitivamente um restaurante a visitar e a regressar!

Preço médio: €16 (almoço)
Atendimento: Prestável e simpático
Estilo: Moderno, ligeiramente oriental
Pratos: Japoneses e fusão luso-nipónica
Classificação pessoal: 8/10

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Restaurante OutroRio, Jardim do Tabaco, Lx

Quase dois anos depois de ter saboreado um excelente jantar no Xico’s Rio, o regresso aconteceu. Surpresa inicial foi a mudança de nome devido a alterações de gerência, agora denomina-se Restaurante OutroRio, ocupando o mesmo espaço, mesma decoração, a mesma simpatia, mas com outros pratos, outras tapas… Segunda surpresa foi a recepção feita com uma taça de sangria de frutos vermelhos, uma frialdade saborosa e com capacidade de elevar o apetite.

Sangria

A sangria foi de imediato acompanhada com vários tipos de pão ainda quentes: de sementes, mistura, de milho, centeio ou apenas trigo, alguns deles feitos ali mesmo, com o usual azeite e vinagre balsâmico para molhar.

Optámos por Risotto de cogumelos e uns pratos de entradas para irmos degustando com calma. O risotto não era nada de especial, muito menos a quantidade, pensei até que fosse outra entrada tal a quantidade minúscula que colocaram no enorme prato. Quanto às entradas, eis a Bruschetta de queijo de cabra, muito saborosa:

Bruschetta

…a trouxa de Alheira:

trouxa Alheira

Ainda degustámos uns peixinhos da horta acompanhados com doce de maçã, maionese e um outro molho à base de tomate. Tudo acompanhado com um vinho da Estremadura, escolha sugerida pela casa já que a oferta é variada em quantidade e qualidade. De salientar que podemos escolher garrafas ou apenas copos de vinho…

As sobremesas são variadas, todas cheias de arranjos florais como manda a alta “cuisine”. Eis o Brulée de Chocolate Branco:

Brulée de Chocolate

…Folhado de Manga e Côco:

Folhado Manga e Côco

…e o Toucinho do Céu mais parecendo uma miniatura duma Madalena:

Toucinho do Céu

Tal como aconteceu com a anterior gerência, a simpatia e a rápida disponibilidade dos empregados foi exemplar. Mas no geral achei que tanto as entradas como os pratos principais tal como as sobremesas, eram doses pequenas demais. Acho que se calhar deveríamos ter na mesa além da colher, do garfo, da faca, também uma lupa para encontrarmos a comida. É isso que me deixa saudoso do Xico’s Rio e me fará não regressar, pelo menos enquanto esta gerência se mantiver.

Preço médio: €20
Atendimento: Atenciosos e simpáticos
Estilo: Moderno mas sóbrio
Pratos: Portugueses, gourmet
Classificação pessoal: 5/10

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Darwin’s Café, Belém

Procurando por um restaurante à beira Tejo, eu e o resto da família resolvemos experimentar o Darwin’s Café. Enviámos um email a pedir a reserva um dia antes e como não houve resposta, tentou-se o(s) telefone(s) mas encaminhavam sempre para o email, teria de ser por esse meio a marcação da reserva. Ok, assim foi.

Hoje e ainda sem a confirmação, lá estávamos e pudémos constatar a bela e cuidada decoração:

Recepção

Mesa

Quanto à reserva, fomos informados através duma desculpa esfarrapada que tem havido uns “problemas” no computador, evitando dizer, portanto, que foram incompetentes e se esqueceram de marcar o pedido tal como também se esqueceram do mais elementar, responder ao email.
Paciência, restaurantes não faltam, incompetentes dispenso…

Preços: €20-€25
Atendimento: Nem mentir sabem…
Estilo: Internacional
Pratos: —————-
Classificação pessoal: 1/10 (apenas pela decoração)

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Retiro da Algodéia, Setúbal

Setúbal, cidade conhecida pela indústria que a envolve, pelo azul do rio Sado que a banha e pelo excelente peixe que nos oferece na mesa. Confesso que por mais duma vez dou lá um salto para dar um passeio e para desfrutar do famoso choco frito ou então pelo peixe grelhado no Retiro da Algodéia.

Este restaurante fica localizado junto ao estádio do Bonfim, situado numa antiga fábrica, julgo que de conservas, e como tal é um restaurante amplo, fresco e bastante agradável. Logo à entrada somos convidados a bebericar um moscatel de Setúbal para abrir o apetite o que se pode considerar que sabem como receber uma visita faminta.

Moscatel

No lado esquerdo da entrada estão os vários grelhadores e o muito peixe fresco em cabazes para nos saciar os desejos. Podemos e devemos dar uma visita a esse mostruário para sabermos o que há e o que nos cria mais água na boca, antes de nos irmos sentar a uma das centenas de mesas disponíveis.

Além do enorme espaço e da altura do tecto que nos chama à atenção, uma palmeira protegida por uma parede de vidro que sobe para além do telhado é nos surpreende naquele local.

Palmeira

Bom, indo à “vaca fria”, ou seja, aos pratos propriamente ditos, não tem muita ciência nem muita arte: peixe grelhado à escolha acompanhado por batatas cozidas com pele e salada ao gosto de cada um. A caldeirada é outra das escolhas muito procuradas, não sei se pelo excelente sabor se pela enorme quantidade que nos colocam à frente em cima da mesa. Para regar o peixe a escolha de vinhos é variada e mesmo o jarro de vinho branco fresco ou a sangria é uma delícia que até Baco adoraria provar.

O serviço é rápido, não há muita atenção para com o cliente, há que ser rápido, cordial, educado, nada de mimos, basta o bom peixe para nos mimar. Mas se quisermos ter a atenção de todos os presentes é só falar mal do Vitória…. 🙂

Vitória de Setubal

O Retiro da Algodéia fecha à segunda mas já o apanhei fechado a um sábado ao jantar, confirmem antes de lá ir, just in case…

Preços: €15-€20
Atendimento: Simpático mas rápido
Estilo: Típico português
Pratos: Peixe grelhado, caldeirada
Classificação pessoal: 7/10

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Casa Nepalesa

Aproveitei a ida às avenidas novas para tratar duns afazeres e fui experimentar a Casa Nepalesa, restaurante já me recomendado pela comida, pelas instalações e por pertencer ao mesmo dono do Come Prima. Eis a entrada do restaurante que deixa logo qualquer um curioso com o que irá encontrar dentro:

Entrada

Somos recebidos com toda a delicadeza à entrada e educadamente encaminhados à mesa reservada. Tanta a cordialidade quanto aquela que somos brindados no fim à saída pelos colaboradores que se posicionam junto à porta de saída com as mãos juntas a agradecer a nossa visita. Gostei do pormenor, tal como as roupas típicas do Nepal que trajam.

Eis o salão, com o tecto em madeira e as paredes revestidas a pedra com algumas peças de estilo Nepalês a ornamentá-las:

Salao

Sempre com música calma para relaxar o ambiente o que é sempre agradável, já desagradável e muito é o fato de se poder fumar neste restaurante. Se para muitos isso até que seja bom e para outros seja lhes indiferente, para as crianças não o é e por isso desaconselho as famílias com crianças de irem a esse restaurante.

Somos brindados com uns petiscos deliciosos feitos no momento e que podem ser acompanhados com vários molhos, picantes, agridoces, doces. Só um senão, sabem a pouco… 🙂

entrada

O pão é de estilo indiano, mas aqui designa-se por “roti”, uma tentação! Optámos por vários pratos de base de frango, “Kukhura”, que deixámos sem vestígios de comida ao fim de poucos minutos. O arroz é servido em dose XL num balde de bronze, delicioso como eles tão bem sabem fazer. Mas outras variedades de pratos não faltam, tem especialidades com gambas, cabrito e, claro, excelentes pratos vegetarianos.

As sobremesas são aparentemente vulgares mas apenas de nome, aconselho a “Mithai ko thali” para duas pessoas por ser uma sobremesa tripla! São três sobremesas diferentes para experimentar e saborear:

sobremesa

Estão abertos todos dias, bom ambiente, boa comida, muita simpatia, e … fumadores.

Preços: €15-€20
Atendimento: Atenciosos e simpáticos
Estilo: Típico do Nepal
Pratos: Comida Nepalesa
Classificação pessoal: 7/10

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Restaurante A Tapadinha

Em Lisboa os restaurantes russos não abundam, apenas tenho conhecimento do Kalashnikov na Mouraria e o restaurante “A Tapadinha” em Alcântara, sendo este o que finalmente experimentei. É certo que é gerido por portugueses mas a cozinha está nas mãos dum cozinheiro russo e pelos vistos é possuidor dumas mãos mágicas tal o elogio que as nossas papilas gustativas lhes deram!

O espaço é pequeno, cabem talvez umas 25 pessoas mas existe um segundo salão na cave para mais de 50 pessoas que eles costumam reservar para grupos e não só. Quanto ao espaço do R/C as cores dominantes são o branco, o preto e o vermelho, com as paredes forradas com cartazes de inspiração soviética o que dá a sensação de estarmos em Moscovo nos anos 70, mas com toques de modernidade. A hora do almoço é bastante sossegada sendo que as horas de jantar são bastantes concorridas pois o restaurante também funciona como bar bastante procurado pela diversidade de vodkas, havendo necessidade de fazer reservas caso se queira visitá-lo à Sexta-feira ou ao Sábado.

A Tapadinha

A atendimento é simpático quanto baste, um pouco lento até. Dá para as encomendas… A ementa é variada mas à noite parece haver ainda mais escolha. Os pratinhos de petiscos são baseados em queijos enriquecidos com ervas aromáticas e eu aconselho vivamente a experimentar. A carta dos vinhos está bastante enriquecida pelas variedades de vodka e em especial, pelas vodkas aromatizadas com frutos ou ervas aromáticas, sendo produzidas lá na casa. Tenham algum cuidado com o tipo de aroma que escolhem com o vodka pois alguns deixam-nos logo bem dispostos. Escolhemos o vodka com limão e após dois shots antes dos petiscos percebemos que o limão é danado de perigoso 🙂

Pão

Quanto aos pratos deixámos-nos recomendar pela casa e ficámos bastante agradados com o que comemos, um frango Kiev recheado com vegetais:

Peito Frango Kiev recheado com Vegetais

E um lombo porco panado com nozes e creme, que estava simplesmente divinal:

Lombo Porco Panado com Nozes e Creme

Achei muito interessante e saboroso a variedade de ingredientes colocados em cada prato, obrigando-nos a tentar descobrir quais os elementos e como foram preparados em cada prato. As sobremesas são muito interessantes mas as panquecas russas demoram um pouco a chegarem à mesa.

A despesa por pessoa não é elevada face às descobertas de sabores russos que experimentámos. A voltar, definitivamente!

Preço médio: €20
Atendimento: Satisfatório
Estilo: Moderno com influencia soviética anos 70
Pratos: Russos
Classificação pessoal: 8/10

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Restaurante Espaço Açores

A fama era grande e a oportunidade aconteceu, fui visitar o restaurante e saborear um pouco da cozinha açoriana a este espaço localizado no mercado do Largo da Boa Hora. O restaurante Espaço Açores é pequeno, com meia centena de clientes fica a casa cheia, a decoração com motivos açorianos é omnipresente mas muito bem arranjado e uma vista maravilhosa sobre o rio Tejo através duma generosa janela.

O atendimento é excelente, sempre solícitos a qualquer pedido ou dúvida dalgum cliente. Fomos devidamente esclarecidos num tom bem simpático e instrutivo pelo Sr Alfredo Alves sobre a natureza dalguns pratos, das diferenças dos vários vinhos das várias ilhas açorianas e fomos presenteados com boas entradas, prato de peixe e de carne e umas excelentes sobremesas, tudo típico da gastronomia açoriana. Umas autenticas iguarias, devo confessar!
A ementa é vasta mas para quem procura o famoso cozido das Furnas, informo desde já que é apenas servido à Sexta-feira e ao Domingo, sempre ao almoço.
A despesa é um pouco mais elevada mas os pratos ali elaborados valem bem a pena. A voltar!

Preço médio: €20/25
Atendimento: Simpático e esclarecido
Estilo: Moderno com influencia açoriana
Pratos: Regional (Açoriano)
Classificação pessoal: 8/10

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Restaurante Capricciosa, Carcavelos

Já andava a namorar este restaurante italiano depois de ter passado por ele em Carcavelos e da fama que o seu irmão tem no Parque das Nações. O local onde está situado é excelente e melhor se aproveita se estiver bom tempo e for de dia pois ele tem uma excelente esplanada sobre a praia e toda a paisagem marítima. O espaço é amplo e moderno, com a cor branca a dominar e a cor vermelha.

Restaurante Capricciosa

O que mais gostei neste restaurante foi o atendimento! Mesmo estando a casa apenas a meio, notava-se que havia pessoal a atender os clientes em número mais que suficiente, sempre alerta a qualquer solicitação dalgum cliente, rapidez no atendimento ou em qualquer outra coisa que fosse pedida, sempre simpáticos e atenciosos.

Fiquei um pouco surpreendido pelo menu porque parecia mais um jornal do tipo diário que outra coisa. Não só vinha com publicidade ao restaurante como as páginas centrais vinham repletas de todos os pratos típicos dum restaurante italiano.

Acabámos por escolher alguns pratos, elaborados q.b., mas em termos de paladar não eram nada de mais. As opções foram o Saltimboca di Mozzarella, Insalate Caprese, Tagliattelli Fruti di Mare e o Tagliattelli 4 Fromaggi. Eis o aspecto deste Tagliattelli 4 Fromaggi:

Tagliatelle quatro formagio

Acabámos por experimentar o Panacota da casa que também ficou aprovado, sabor a canela:

Panacota

A carta de vinhos ainda é grandita, com cerca de 25 vinhos portugueses e outros italianos, e ainda umas sangrias bem fresquinhas.

Este é definitivamente um restaurante a voltar!

Preço médio: €20
Atendimento: Atencioso, rápido e simpático
Estilo: Moderno
Pratos: Italiano
Classificação pessoal: 8/10

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Restaurante Zafferano, no Chiado

Este restaurante italiano de nome Zafferano, deu-me muita curiosidade porque minha cara metade tinha lá ido experimentá-lo e queria lá regressar comigo. Fica no Largo Rafael Bordalo Pinheiro, bem no Chiado, um local bem frequentado e cheio de vida, de turistas e de muito escritórios que alimentam (e são alimentados por restaurantes como este). Do lado de fora parece apenas mais um prédio igual a tantos outros da Baixa Pombalina, mas por dentro revelou-se para mim uma boa surpresa com todas aquelas pinturas de flores de açafrão pelas paredes e com um estilo levemente moderno.

screenshot2

O atendimento é profissional, ajudam nas opções o necessário mas quando lá estive ainda a casa estava menos de meia o que quer dizer que se a casa estiver cheia, o atendimento terá de ser rápido. A variedade de pratos ainda é grande, seja o “antipaste”, saladas ou as pastas. Três bons “Risottos” à escolha, optei pelo “Risotto al Maiale con Ricotta” e não me arrependi. Fiquei também bastante agradado com os sabores e com a apresentação do “Melanzane Parmegiana” e com a “Lasagna Funghi”, outras das nossas escolhas.

Quanto à sobremesa aconselho vivamente a “Tortina di Cioccolato”, o famoso “petiti gateaux” da casa, embora demore a chegar à mesa pois é feito no momento, vale bem a pena saboreá-lo!

Quanto à dolorosa, a conta propriamente dita, são cerca de 20 a 25 € por pessoa, carito mas os pratos e o ambiente não são de borla…

Preço médio: €20/25
Atendimento: Atencioso mas profissional
Estilo: Moderno e elegante
Pratos: Italiano
Classificação pessoal: 8/10

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Eddy’s Kitchen, São Sebastião da Pedreira em Lx

A primeira que ouvi falar neste restaurante foi no Twitter e fiquei logo com uma enorme curiosidade em experimentá-lo! Um restaurante cujos pratos são uma fusão de comida japonesa com ingredientes alentejanos, seria de provar! Acabei por ir almoçar lá mas aviso já que as ementas do almoço são diferentes da dos jantares, menos itens pois o pessoal tem mais pressa em ir trabalhar.

O Eddy’s Kitchen fica na rua São Sebastião da Pedreira, logo no começo da descida à direita e quem não saiba onde fica, pode passar por ele sem se aperceber da sua existência! É pequeno, cabem lá pouco mais de uma dúzia de pessoas mas isso tem vantagens no meu ponto de vista: o atendimento é bem mais personalizado e bem familiar. Podemos trocar impressões com os colaboradores do restaurante e aconselhar-nos devidamente do que devemos comer. Voltando ao aspecto do restaurante, é pequeno com uma decoração simples baseada em madeira e espelhos, e sempre com um som musical de fundo que nos deixa mais à vontade.

Após uma conversa com o colaborador do restaurante acabei por aceitar o seu conselho e pedi um combinado de sushi, 6 sabores diferentes e ainda mais 3 invenções da casa. E foi sem dúvida uma excelente escolha. O combinado tinha sushi de alheira, sushi de cavala em vinagrete, sushi de bacalhau com broa de milho, sushi de polvo, sushi de camarão e sushi de linguiça. Eis parte do delicioso combinado:

Sushi alentejano

Ainda recebemos ofertas vindas directas da cozinha o que mostra o quão familiar este restaurante é. Aconselho a sangria da casa, seja branca ou na opção tinto, mas há mais opções. Coisa boa de saber é que os preços não são nada de especial, com cerca de 12 euros tem-se uma refeição completa e saímos de lá com vontade de voltar outro dia para saborear mais petiscos. Atentem no pormenor de como a conta nos chega à mesa:

A conta!!

Preço médio: €15
Atendimento: Simpatia e familiar
Estilo: Rústico simples
Pratos: Fusão nipónico-alentejano
Classificação pessoal: 7/10

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